Como fazer ações de marketing para inauguração de uma loja sem gastar muito?
Quem tem poucos recursos financeiros precisa usar e abusar de um dos
recursos mais preciosos com que Deus premiou a nós, brasileiros: a
criatividade. Ou seja: ouse. Faça diferente. Se todo mundo estiver
fazendo “zig”, procure fazer “zag”. Pense fora da caixa.
Apenas tome cuidado para não “matar o paciente por excesso de remédio”, sabe como é? Ousadia em excesso pode virar brega e ser um tiro no pé...
Apenas tome cuidado para não “matar o paciente por excesso de remédio”, sabe como é? Ousadia em excesso pode virar brega e ser um tiro no pé...
Tenho
estado em eventos de inauguração de lojas nos quais, com pouquíssima
grana, os donos conseguem fazer coisas bem interessantes. Num deles, a
empresa contratou um sorveteiro, que estacionou seu carrinho na entrada
da loja e dava um picolé a quem entrasse. Num outro, havia um carrinho
de pipoca. Em outro, foi feito um desfile de lingerie, com modelos
lindas andando para lá e para cá só de calcinha e sutiã. Em outro, a
empresa fechou um acordo com uma marca de cerveja, que colocou tinas
enormes cheias de gelo e garrafas long-neck, que fizeram enorme sucesso
com a moçada. Eu mesmo, uma vez, pensei em organizar uma festa
“setembrina” (uma festa junina em setembro), com correio elegante,
paçoca, quentão e o escambau.
É claro que a ação deve
levar em consideração o perfil do público-alvo da loja. Não sei se
distribuir garrafinhas long-neck para senhorinhas de 80 anos é uma boa
ideia. Se bem que as velhinhas de hoje em dia andam tão “saidinhas” que
até pode ser...
Analise seu público-alvo. Tente entender,
sem pré-conceitos, do que é que ele gosta, com o que sonha, quais são
suas fantasias. E encontre um jeito baratinho de brincar com isso. Toque
na emoção das pessoas, no lado criança que todas têm dentro de si.
Alguém que viva em cidades como São Paulo e Rio, recebe diariamente, em média, 3.000 apelos ao consumo, na forma de anúncios impressos e eletrônicos, outdoors, rótulos, folhetos, embalagens, convites, etc. Só que o cérebro humano não consegue processar mais do que 200 desses apelos. Ou seja: a maioria é desperdiçada. O único jeito de você se sobressair nessa Babel mercadológica é sendo muito relevante para o consumidor, ou sendo tão diferente que ele não possa deixar de notar você.
Alguém que viva em cidades como São Paulo e Rio, recebe diariamente, em média, 3.000 apelos ao consumo, na forma de anúncios impressos e eletrônicos, outdoors, rótulos, folhetos, embalagens, convites, etc. Só que o cérebro humano não consegue processar mais do que 200 desses apelos. Ou seja: a maioria é desperdiçada. O único jeito de você se sobressair nessa Babel mercadológica é sendo muito relevante para o consumidor, ou sendo tão diferente que ele não possa deixar de notar você.
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